Um aposentado de Apucarana foi vítima de um golpe e perdeu mais de R$ 12 mil. Uma empresa,
cujo endereço é de Porto Alegre, ofereceu empréstimo de R$ 1,3 mil ao
aposentado, para ser pago em 36 meses, mediante débito automático nos
proventos de aposentadoria. O golpe foi identificado pelo Procon
Apucarana, a partir da reclamação formalizada pelo aposentado e a recusa
da empresa em receber a correspondência do órgão de defesa do
consumidor.
Ao procurar o Procon, o aposentado narrou ter recebido uma ligação de uma empresa, oferecendo um empréstimo consignado. "A pessoa que ligou tinha todos os meus dados pessoais, inclusive quanto em recebo por mês de aposentadoria", contou o aposentado. Segundo ele, houve um depósito de R$ 13 mil na conta corrente e dias depois uma outra pessoa da empresa de empréstimo ligou, informando que ocorrera um erro no crédito e era preciso devolver a diferença, mas não haveria nenhum problema, pois o valor da prestação não seria alterado. "Ela me passou um número de conta bancária e eu fiz o depósito, confiando na lisura do processo", explicou o aposentado.
Relata ainda a vítima dos golpistas que nos meses seguintes viu os valores debitados na aposentadoria, maiores aos contratados. "Liguei em vários números de telefone, mas nenhuma pessoa respondia as minhas indagações e daí decide procurar o Procon, quando o pessoal me alertou ter sido vítima de um golpe", resigna o aposentado.
O coordenador do Procon Apucarana, Rafael Silva, reforça o alerta sobre as ações de golpistas, principalmente quando o assunto é dinheiro. "Nós sabemos que aposentados tem um ganho pequeno e em muitas oportunidades passam por dificuldades financeiras, necessitando de empréstimos para superar dificuldades. Entretanto, estas pessoas jamais devem passar informações sobre seus dados pessoais e nem autorizar a contratação de empréstimos, principalmente a partir de ligações telefônicas de origem desconhecida", afirma o coordenador.
O aposentado foi orientado pelo Procon de Apucarana a registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil e buscar o cancelamento do débito em sua folha salarial junto a Previdência Social. Rafael Silva completa que em caso idêntico ao relatado, não se deve devolver a diferença. "O ideal é denunciar o caso à polícia e a esta caberá as investigações necessárias para identificar e prender os golpistas", orienta o coordenador.
Ao procurar o Procon, o aposentado narrou ter recebido uma ligação de uma empresa, oferecendo um empréstimo consignado. "A pessoa que ligou tinha todos os meus dados pessoais, inclusive quanto em recebo por mês de aposentadoria", contou o aposentado. Segundo ele, houve um depósito de R$ 13 mil na conta corrente e dias depois uma outra pessoa da empresa de empréstimo ligou, informando que ocorrera um erro no crédito e era preciso devolver a diferença, mas não haveria nenhum problema, pois o valor da prestação não seria alterado. "Ela me passou um número de conta bancária e eu fiz o depósito, confiando na lisura do processo", explicou o aposentado.
Relata ainda a vítima dos golpistas que nos meses seguintes viu os valores debitados na aposentadoria, maiores aos contratados. "Liguei em vários números de telefone, mas nenhuma pessoa respondia as minhas indagações e daí decide procurar o Procon, quando o pessoal me alertou ter sido vítima de um golpe", resigna o aposentado.
O coordenador do Procon Apucarana, Rafael Silva, reforça o alerta sobre as ações de golpistas, principalmente quando o assunto é dinheiro. "Nós sabemos que aposentados tem um ganho pequeno e em muitas oportunidades passam por dificuldades financeiras, necessitando de empréstimos para superar dificuldades. Entretanto, estas pessoas jamais devem passar informações sobre seus dados pessoais e nem autorizar a contratação de empréstimos, principalmente a partir de ligações telefônicas de origem desconhecida", afirma o coordenador.
O aposentado foi orientado pelo Procon de Apucarana a registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil e buscar o cancelamento do débito em sua folha salarial junto a Previdência Social. Rafael Silva completa que em caso idêntico ao relatado, não se deve devolver a diferença. "O ideal é denunciar o caso à polícia e a esta caberá as investigações necessárias para identificar e prender os golpistas", orienta o coordenador.
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